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sábado, 5 de março de 2016

Como fazer óleo de abacate

            Como fazer óleo de abacate
 


óleo de abacate contém um alto conteúdo calórico e gorduras essenciais, muito benéficas para uma correta nutrição e hidratação da pele. Suas propriedades regenerativas e protetoras tornam-no um óleo vegetal ideal para tratar as mãos rachadas e a pele seca. Além dos benefícios estéticos, também se destacam suas propriedades antioxidantes e alto conteúdo de vitamina E, A, ácidos graxos e proteínas, entre outros muitos benefícios para o nosso organismo. Prepará-lo em casa é muito simples.


O óleo de abacate é extraído através da pressão a frio do abacate, por isso o classificamos como óleo vegetal e não essencial. O primeiro a fazer será cortar as frutas ao meio, extrair a polpa e jogar fora o caroço. Com a ajuda de um pilão, soque a polpa dos dois abacates em uma tigela ou no recipiente que quiser durante dois ou três minutos, aproximadamente.

Se quiser, você pode bater as polpas no liquidificador. A diferença entre batê-la ou trabalhá-la de forma manual é que, com liquidificador, a textura ficará mais fina. Com dois abacates você obterá 25 ml de óleo, aproximadamente, de modo que se quiser maior quantidade, duplique o número de abacates.

Agora, pegue em uma bandeja de forno, ou qualquer superfície plana e lisa que dê para ir ao forno e espalhe o purê de abacate. Você deve criar uma camada fina, por isso espalhe a pasta o mais que puder. Fazemos isto para facilitar a secagem do abacate e extrair depois seu óleo. Quanto mais fina for a camada, mais rápido secará. Você provavelmente precisará de outra bandeja porque uma não será suficiente para todo o purê.

Agora você tem duas opções: a primeira delas é deixar o abacate secar ao sol durante um ou dois dias. E a segunda, acelerar o processo de secagem inserindo as bandejas no forno. Se você optar pela segunda, não pode esquentar o forno a mais de 50º, já que só queremos que seque, coloque com ar em cima e embaixo. O abacate deve ficar com uma cor escura, mas sem chegar a ser preta, já que isto indicaria que queimou. Se considerar que o forno esquenta demasiado, baixe a temperatura.

Você deverá deixar o abacate no forno durante cinco horas, aproximadamente. Verifique o forno de vez em quando para garantir que o purê não queima e que vai secando adequadamente. Quando estiver seco, ficará com um tom marrom escuro, retire-o do forno e, com a ajuda de uma espátula, raspe todo o abacate.

Quando o tiver todo raspado, coloque-o em um pano limpo de algodão ou gaze e enrole-o. Pegue um recipiente, coloque em cima o pano com o abacate e esprema o mais que puder para extrair o óleo. Desta forma estamos a coá-lo e a tirar todo o suco. Este é um passo que requer algum trabalho e força, mas o resultado vale a pena.

Quando tiver coado bem o abacate seco, você já terá seu óleo de abacate caseiro. Como você vê, o resultado é um óleo vegetal em um tom amarelo esverdeado, muito nutritivo e bom para a pele. 



FAÇA VOCÊ MESMO SEU ÓLEO DE COCO...

      Como fazer óleo de coco natural!


O óleo de coco vendido comercialmente pode ser refinado, fraccionado, hidrogenada ou virgem. Óleo de coco refinado também é branqueado e desodorizado, usado em fins industriais e comerciais, não para cozinhar. Óleo de coco fraccionado remove os ácidos graxos de cadeia longa importantes, contidos naturalmente no óleo de coco.
A hidrogenação, por outro lado, expõe o óleo de coco a alta pressão. Enquanto o óleo pode durar mais tempo por este processo, também pode conter gorduras trans, altamente danosas à sua saúde. O melhor tipo de óleo de coco, de longe, é o óleo de coco virgem, produzido sem o uso de produtos químicos, ótimo para cozinhar e para aplicações tópicas. A boa notícia é que o óleo de coco virgem pode ser feito em casa com uma receita fácil de como fazer óleo de coco extra virgem.
Óleo de coco natural: para que serve?
Para vários fins diferentes: alisar e hidratar cabelos, cuidar da pele seca e da pele oleosa, para cozinhar com um óleo mais saudável, entre várias outras utilidades que você vai rapidamente descobrir. Fazer óleo de coco em casa é, inclusive, uma das melhores formas de veganos e vegetarianos evitarem consumir quaisquer ingredientes de origem animal, direta ou indiretamente.

Como fazer óleo de coco natural?
Vamos ensinar três métodos diferentes, que você pode alternar e testar aquele que melhor funciona para suas necessidades e habilidades. Certifique-se de que você tem cocos frescos e maduros cocos para estas receitas de como fazer óleo de coco caseiro.


Fazer o óleo de coco em casa, de forma natural, é a melhor maneira de garantir que você recebe todos os nutrientes desse ingrediente natural.
O óleo de coco serve para emagrecer, regular o colesterol, diabetes e melhorar o sistema cardíaco. Para fazer o óleo de coco virgem em casa basta seguir a receita:

Ingredientes

  • 3 copos de água de coco
  • ​2 cocos de casca marrom cortados em pedacinhos
  • Modo de preparo

    Bater os ingredientes no liquidificador 3. A seguir, coe a mistura e coloque a parte líquida numa garrafa plástica, em ambiente escuro, por 48 horas. Após este período deixe a garrafa em ambiente fresco, ao abrigo da luz e do sol, a uma temperatura média de 25ºC por mais 6 horas
  • Depois deste tempo a garrafa deve ser colocada na geladeira, em pé, por mais 3 horas. O óleo de coco irá solidificar e para retirá-lo deve-se cortar a garrafa plástica na linha onde houve a separação da água com o óleo, aproveitando somente o óleo, que deve ser transferido para um outro recipiente com tampa.
    O óleo de coco estará pronto para ser utilizado quando ficar líquido, numa temperatura acima de 27ºC. Não precisa ser guardado na geladeira e tem um prazo de validade de 2 anos.
    Para garantir a integridade do óleo de coco caseiro e manter suas propriedades medicinais cada passo descrito acima deve ser rigorosamente seguido.








sexta-feira, 4 de março de 2016

Pesquisa brasileira mostra que zika mata células cerebrais


Pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) mostrou os primeiros resultados que mostram que o vírus da zika mata células do cérebro em laboratório. O pesquisador que coordenou o estudo, Stevens Rehen, usou células-tronco para desenvolver células neuronais similares às formadas em bebês de até 3 meses de gestação. Depois viu como o vírus infecta e mata as células. Esse é o primeiro passo para comprovar que o vírus realmente causa lesões nos cérebros dos bebês. O estudo não investigou o efeito do vírus no cérebro adulto, mas a pesquisa indica que o vírus realmente afeta células cerebrais, o que poderia explicar o desenvolvimento da síndrome de Guillian-Barre em pessoas que tiveram a doença.




O vírus Zika mata um tipo de tecido essencial para cérebros em desenvolvimento, afirmam pesquisadores.
Em testes de laboratório, o Zika foi capaz de destruir ou impedir o crescimento de células progenitoras neurais, que constroem o cérebro e o sistema nervoso.
A descoberta, anunciada na publicação científica Cell Stem Cell, reforça a crença de que o vírus esteja causando as más-formações nos cérebros de bebês.

Os pesquisadores americanos, alertam, porém, que isso ainda não representa uma relação definitiva entre o Zika e a condição.

Segundo o último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde brasileiro, já são 641 confirmações de microcefalia ou outras más-formações em cérebros de bebês. Outros 4,2 mil casos suspeitos estão sob investigação e pouco mais de 1 mil foram descartados.A epidemia de zika tem sido amplamente apontada como o motivo do aumento dos casos de microcefalia, mas esse elo ainda não foi cientificamente confirmado aos olhos da Organização Mundial da Saúde.A equipe americana, formado por pesquisadores das universidades Johns Hopkins (Maryland), do Estado da Flórida e Emory (Geórgia), infectou um grupo das células com o Zika por duas horas e analisou essas amostras três dias depois.

O vírus conseguiu infectar até 90% das progenitoras neurais em uma das amostras, levando à morte de cerca de um terço das células e a sérios danos nas demais. Um efeito similar teria resultados devastadores em um cérebro em desenvolvimento.Por outro lado, o Zika foi capaz de infectar apenas 10% dos outros tecidos testados, incluindo células cerebrais mais avançadas, renais e tronco.

A professora Guo-li Ming, uma dos cientistas responsáveis pelo estudo, afirmou que as descobertas são significantes e representam um primeiro passo para entender a relação entre zika e microcefalia."As células progenitoras neurais são especialmente vulneráveis ao vírus Zika", afirmou ela ao site da BBC. "Elas dão origem ao córtex - a principal parte (do cérebro) a apresentar volume reduzido na microcefalia."

"Mas esse estudo não provém uma evidência direta de que o vírus Zika é a causa da microcefalia."Segundo a pesquisadora, são necessários mais estudos em cérebros em miniatura, criados em laboratório, e em animais.

Ainda não está claro o motivo de essas células serem tão vulneráveis - elas aparentemente não criam uma defesa contra a infecção pelo Zika.
Embora não seja definitivo, o estudo se soma às evidências já anunciadas pela comunidade científica - incluindo a descoberta do vírus em cérebros de bebês mortos e em líquido amniótico.

Madeleine Lancaster, que pesquisa o desenvolvimento do cérebro no Laboratório de Biologia Molecular do MRC (Conselho de Pesquisas Médicas britânico, na sigla em inglês), afirmou que o estudo é um "significativo passo adiante".
"Os efeitos vistos poderiam explicar o surto de microcefalia e abrem alas para muitos estudos futuros sobre como o vírus afeta células-tronco e sua habilidade de produzir neurônios em cérebros em desenvolvimento", afirmou ela ao site da BBC.
"Eu acho que se trata de uma contribuição muito importante, e num momento extremamente oportuno."

Mas a cientista concorda com os pesquisadores: é preciso investigar mais. "(Deve-se) testar se o Zika afeta a produção de neurônios e o tamanho do cérebro" e descobrir como ele atravessa a placenta, afirma.                                                                                           Bruce Aylward, da Organização Mundial de Saúde, diz que as evidências de que o Zika esteja causando microcefalia e outra condição - a síndrome de Guillain-Barré - se acumulam.

"Desde a declaração de emergência internacional, em fevereiro, as evidências de uma relação causal vêm se acumulando."

Fiocruz apura se zika pode ser transmitido por pernilongo


Fiocruz apura se zika pode ser transmitido por pernilongo


Um estudo desenvolvido pelo departamento de entomologia da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Pernambuco investiga se o zika vírus e a febre chikungunya também podem ser transmitidos pelo mosquito Culex, conhecido popularmente como muriçoca ou pernilongo. O levantamento investiga ainda se o zika tem um menor tempo para a replicação viral no vetor.

No caso da dengue o período de incubação no inseto dura em média de 7 a 15 dias, quando só então ele passa a contaminar os humanos com a picada. No zika, isso pode ocorrer em três dias. O vírus já teve a circulação confirmada em 20 unidades da federação em menos de um ano, o que espantou as autoridades de saúde do País.
A pesquisa é coordenada pela pesquisadora Constância Ayres, do projeto de vetores da instituição, e deve ser concluída em três semanas. "O mosquito principal, que é considerado vetor, é o 'Aedes'. O Culex a gente está testando pela primeira vez, ninguém nunca testou", destacou a pesquisadora - que também é vice-diretora de ensino da Fiocruz Pernambuco.

A equipe de pesquisadores trabalha com uma amostra de 200 mosquitos de cada uma das duas espécies que foram gerados em laboratório, livres de qualquer infecção. Os insetos foram alimentados com sangue infectado por zika. Em seguida, foi iniciada uma perícia minuciosa, como a análise no intestino e na glândula salivar do inseto para verificar a presença do material genético do vírus. "Se a gente detectar zika na glândula salivar significa que o mosquito pode transmitir o vírus", afirmou Constância.

A pesquisadora destaca que essa é a primeira vez que esse tipo de questionamento é levantado. Segundo ela, a primeira epidemia do zika surgiu na Micronésia e lá não é habitat do Aedes aegypti. Então, outras espécies estariam atuando como vetor. "Na época analisaram o Aedes e não evidenciaram o zika. O que acontece é que isolaram a relação do zika com o Aedes no laboratório, mas a circulação silvestre é totalmente diferente. Ele pode não ser o principal transmissor", comentou. A prioridade do estudo será o zika vírus e, posteriormente, a febre chikungunya.

Crianças com microcefalia podem receber auxílio mensal de um salário mínimo do Governo


As crianças diagnosticadas com microcefalia em todo o país vão ter direito a receber um salário mínimo por mês desde que pertençam a famílias com renda mensal de até R$ 220 ou um quarto do salário mínimo por pessoa. O dinheiro destinado às pessoas com a deficiência está previsto no Benefício de Prestação Continuada do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A medida deve ser anunciada nos próximos dias pelo Governo, como forma de proteção às famílias pobres com crianças portadoras da malformação. Conforme o Ministério do Desenvolvimento Social, mais de 3.700 pessoas com microcefalia recebem o benefício no Brasil, já que o diagnóstico é irreversível. Ao todo, mais de 4 milhões de pessoas recebem o benefício em todo o país.
O Ministério do Desenvolvimento Social orienta que o responsável pela criança agende o atendimento em uma agência do INSS pelo número 135; após esta etapa, deve ser feito um requerimento. A criança com deficiência passará por uma avaliação médica e social para comprovar a sua condição e, então, ela passa a receber o benefício de um salário mínimo mensalmente. De acordo com boletim divulgado no dia 27 de janeiro pelo Ministério da Saúde, já foram confirmados 270 casos de microcefalia causados por agentes infecciosos, registrados entre outubro de 2015 e 20 de janeiro de 2016. Em 2014, foram registrados 147 casos da malformação.
A advogada Melissa Barufi, presidente da Comissão da Infância e Juventude do IBDFAM, explica que o benefício de Prestação Continuada do INSS é um benefício da Política de Assistência Social, individual, não vitalício e intransferível, que garante a transferência mensal de um salário mínimo ao idoso ou à pessoa com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que comprovem não possuir meios para prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família.
“Especificamente quanto à pessoa com deficiência que pode receber este benefício, é previsto ser aquela que apresenta impedimentos de longo prazo, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas, cuja renda mensal bruta familiar per capita seja inferior a um quarto do salário mínimo vigente. A microcefalia é equiparada à deficiência compatível com a prevista para receber este benefício. Portanto, trata-se de uma forma de amenizar as necessidades, porém não se trata de solucionar o problema, haja vista que uma criança com microcefalia depende de cuidados especiais, bem como necessita de acompanhamento por profissionais como fisioterapeutas, fonoaudiólogos, dentistas e terapeutas ocupacionais, visando melhorar o desenvolvimento e a sua qualidade de vida.  Sabemos que  muitas vezes estes serviços não são oferecidos com a urgência necessária pelo Sistema Único de Saúde. O acesso à saúde é um direito fundamental de todos e dever do Estado, mediante políticas sociais e econômicas, devendo ser interpretado de acordo com o princípio da dignidade da pessoa humana, expresso no artigo 1º, inciso III da Carta Magna, como fundamento da República Federativa do Brasil”, argumenta.

Zika circula em 41 países e territórios; Guillain-Barré aumentou em oito!

Colômbia e Venezuela anunciaram casos de microcefalia associados à zika.
EUA, França e Itália tiveram provável transmissão sexual do vírus.




Desde o início de 2015, 41 países e territórios já registraram transmissão local do vírus da zika, segundo um novo boletim divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta sexta-feira (4).
O mais recente país em que a circulação local do vírus foi detectada foi Laos, no sudeste asiático. Só nas Américas, 31 países e territórios já têm casos autóctones da infecção.
O relatório também destaca que, em três países, houve transmissão local do vírus mesmo sem a presença do mosquito Aedes aegypti, o que sugere a ocorrência de transmissão sexual: Estados Unidos, França e Itália.

Até agora, o aumento de casos de microcefalia só foi registrado no Brasil, onde foram feitas 5.909 notificações entre 22 de outubro de 2015 e 27 de fevereiro de 2016. Casos da malformação potencialmente ligados ao vírus, porém, foram identificados também na Colômbia e na Venezuela nesta sexta-feira (leia mais abaixo).
O relatório acrescentou que foi observada uma possível relação entre a síndrome de Guillain-Barré e o vírus da zika em oito países ou territórios entre 2015 e 2016: Brasil, Suriname, Venezuela, El Salvador, Colombia, Martinica, Porto Rico e Panamá.
Morte de feto na Venezuela pode ter relação com zika
Nesta sexta-feira, foi anunciado que um feto cuja mãe provavelmente foi infectada pelo vírus da zika na Venezuela teve microcefalia e acabou morrendo. Trata-se do primeiro caso na Venezuela ligando a infecção a danos cerebrais em bebês.
A mulher não identificada de 24 anos do Estado de Monagas teve uma irritação cutânea e um mal-estar geral na 13ª semana de gestação em janeiro, de acordo com um relatório de médicos da Universidade Central da Venezuela (UCV).
Ela testou negativo para citomegalovirus, rubéola, dengue e chikungunya. A Venezuela informou no mês passado que os casos suspeitos de Zika tinham subido para 5.221.
Primeiros casos na Colômbia
Também nesta sexta-feira, foram divulgados os primeiros casos de malformação associados ao vírus da zika na Colômbia.
Segundo a "Nature", pesquisadores colombianos identificaram um bebê com microcefalia e dois outros com anomalias cerebrais congênitas. A informação é do pesquisador Alfonso Rodriguez-Morales, que lidera a Rede Colombiana Colaborativa sobre Zika (Recolzika). Testes constataram que todos os três bebês tiveram contato com o v´rius da zika.
O vírus da zika chegou à Colômbia em setembro e, desde então, tem se espalhado rapidamente pelo país, que é o segundo maior em número de infecções pelo vírus depois do Brasil. Um boletim divulgado em fevereiro reportou 42.706 notificações de zika, sendo 7.653 em mulheres grávidas.

Anabolizantes Naturais

                    Anabolizantes Naturais




1. Espinafre

O espinafre contém grandes quantidades de fitoecdisteróides, incluindo ecdisterona e desidroepiandrosterona, que agem como esteroides naturais no corpo humano, e ecdisteroides são os melhores tipos de esteroides naturais em plantas.
Um estudo recente descobriu que ratos alimentados com pó de espinafre aumentavam sua força em 24% quando comparados com o grupo de controle, e o mais interessante é que os ratos alimentados com espinafre tinham mais força do que o grupo alimentado comesteroides anabolizantes sintéticos.
O mesmo estudo testou a ecdisterona em culturas de células humanas e descobriu que esses anabolizantes naturais aumentam a síntese de proteína na célula em 20% enquanto também diminui a degradação da proteína.
O que é ainda melhor no espinafre é o fato que ele é um nitrato natural, conhecido por aumentar os níveis de óxido nítrico no corpo, então não apenas o espinafre é um esteroide natural, ele também aumenta o óxido nítrico que relaxa seus vasos sanguíneos e artérias e melhora sua circulação.
O espinafre também é rico em várias vitaminas e minerais necessários para produção saudável de testosterona, então é interessante que você encha sua geladeira desse esteroide natural. Parece que o Popeye estava certo!

2. Quinoa

Quinoa é uma planta sul americana rica em carboidratos, o que basicamente significa que ela deve ser consumida principalmente antes de dormir e após exercícios, para garantir que você não está recebendo os efeitos de diminuição de testosterona devido a níveis maiores de insulina, porque isso seria contraprodutivo.
Entretanto, a quinoa também é rica em adisteroides, como o espinafre. Na verdade, 50 gramas dessa planta te oferece 18 miligramas de beta ecdisteroide, um esteroide parecido com a testosterona e muito poderoso.
A quinoa também é rica em esteroides como saponinas, que são esteroides de plantas conhecidos por seus efeitos para aumentar a testosterona e hormônio luteinizante. Muitas receitas dizem para as pessoas para lavarem bem a planta, ou ela terá um sabor amargo. Entretanto, a amargura é causada por esses esteroides naturais como as saponinas, e se você reclamar da amargura e decidir lavar a planta, você está retirando as saponinas.
A quinoa também é rica em vários minerais e vitaminas que aumentam a testosterona, e não contém glúten, então é uma boa substituta para grãos.


3. Aveia Selvagem

A aveia selvagem é rica em esteroides como saponinas, as mesmas mencionadas anteriormente, e que são conhecidas por aumentarem a testosterona. Como antes: se você lavar sua aveia ou tentar consumi-la em cereais processados ou algo assim, as saponinas não estão mais ali, então foque em aveia selvagem orgânica.
Também há esse melhorador de testosterona chamado “Avena Sativa”, que é um extrato derivado da aveia e foi provado que ela aumenta seus níveis de testosterona, principalmente devido ao grande conteúdo de saponinas.


4. Ovos

O ovo deve ser a parte mais importante em qualquer dieta anabólica por duas razões.
1. A gema de ovo é uma das melhores fontes de colesterol alimentar
Colesterol pode ser o melhor esteroide natural e um precursor de todos os hormônios esteroides no corpo.
Então adivinha o que acontece quando seu médico te diz para não comer colesterol para “proteger” sua saúde? Você sente a falta do precursor dos esteroides naturais, e adivinha o que isso significa? Você fica sem esses hormônios e acaba com níveis de testosterona extremamente baixos, e adivinha o que os níveis baixos de testosterona fazem com sua saúde cardiovascular? Isso te mata lentamente ao romper o músculo cardíaco.
Colesterol também é o principal nutriente usado pelo seu cérebro e coração para energia. Então baixar seus níveis de colesterol pode ser uma das piores coisas, especialmente para um homem.
2. A clara de ovo é uma ótima fonte de aminoácidos (proteína), que constroem seus músculos e melhoram sua saúde geral. Essa informação era usada generosamente por fisiculturistas no anos 1960 e 1970.
Ovos crus são muito mais poderosos e nutritivos, e você pode tomá-los após a musculação ao invés de qualquer suplemento de proteína.


5. Aipo

De acordo com as últimas pesquisas, até o cheiro do aipo estimula seus testículos a produzirem mais testosterona, e o aipo também é conhecido por ser rico em dois esteroides naturais chamados androsterona e androstenol.
Além disso, Peter North, estrela popular de filmes adultos, alega consumir muito aipo antes de suas cenas para melhorar seu desempenho e produção de esperma.
Melhor ainda, você queima mais calorias mastigando o aipo do que há nele, então você pode comer aipo mesmo que esteja fazendo jejum.



6. Fava

A fava é conhecida por sua habilidade de aumentar níveis de Hormônio de Crescimento Humano e de dopamina, e ambos te ajudarão a aumentar seus níveis de testosterona, porque eles aumentam em correlação.
A razão da fava aumentar esses dois hormônios anabólicos está na grande quantidade delevodopa, um esteroide natural e um precursor da dopamina e hormônio de crescimento.

Conclusão

Esses são apenas 6 anazolizantes naturais que pudemos listar, mas na verdade há centenas, se não milhares, de alimentos que contêm esteroides naturais e podem ser considerados anabolizantes naturais.
Também há vários esteroides naturais para evitar, alimentos como soja, lúpulo e inhame, por exemplo, são conhecidos por conter grandes quantidades de estrogênios naturais, então é benéfico para um homem ficar longe deles.
Revisão Geral pela Dra. Patrícia Leite - (no G+)