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sábado, 5 de março de 2016

BRÓCOLIS

                                                              BRÓCOLIS


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Conhecido por prevenir alguns tipos de cancro e combater os níveis elevados de colesterol, o brócolis é um dos alimentos funcionais mais consumidos em todo o mundo. E os seus benefícios são dos mais variados.

Fibra, ácidos gordos ômega 3, fitosterol, carotenóides, vitaminas A, B, C, E e K são apenas alguns dos nutrientes presentes neste crucífero, considerado por muitas publicações especializadas como um superalimento. Mas o brócolis tem um lado negro… ou dois..

Segundo o médico espanhol David Mariscal, as pessoas que sofrem de hipotireoidismo – quando a glândula tireoide apresenta um funcionamento anômalo e produz muito pouca quantidade de hormônio tiroideia – devem evitar comer brócolis (e qualquer outro alimento crucífero, como a couve-flor, a couve e o repolho).

A causa está na presença de substâncias responsáveis pelo aroma e pela cor do brócolis, e que possuem a capacidade de bloquear a absorção e utilização de iodo, o que impede a atividade da glândula tireoide.

Contudo, o consumo de brócolis não é, ainda, motivo de alarme. Embora o consumo deste alimento tenha levado ao desenvolvimento de hipotireoidismo em ratos, uma investigação da Universidade do Estado de Oregon (Estados Unidos), feita em humanos, concluiu que o consumo diário de 150 gramas de couve-de-Bruxelas (também um crucífero) não teve qualquer efeito adverso na função da tireoide.

Um outro lado negro do brócolis é a acidez. Segundo pesquisa da Universidade de Dundee, no Reino Unido, a acidez do brócolis assado é idêntica – a nível de desgaste – à dos refrigerantes, podendo danificar os dentes. A acidez é menor quando o brócolis é cozido ou colocado na sopa.

As pessoas com problemas de digestão e insuficiência renal devem controlar o consumo de brócolis e evitar ingeri-lo quando ainda está cru. O aconselhamento médico é fundamental para essas situações. Mas existem mais aspectos positivos acerca do brócolis do que aqueles que lhe querem tirar a boa fama.

Embora o tipo de confecção seja determinante para a ‘boa saúde’ do brócolis, além do seu elevado nível nutricional, o brócolis tem estado no centro das atenções devido ao seu poder medicinal – embora ainda controverso e precisando de mais evidências científicas, pelo menos no que diz respeito à prevenção do cancro.


Uma das primeiras evidências chegou em 2007 e, depois, em 2011, também pela Universidade do Estado de Oregon, que tem analisado nos últimos anos o lado bom e o lado ruim do brócolis. Em 2014, a Reuters noticiava que uma substância química encontrada no brócolis e outros vegetais pode melhorar os sintomas comportamentais e sociais do autismo em jovens do sexo masculino.

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